terça-feira, 23 de outubro de 2018

GOVERNO


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Justifico, por incrível que pareça aparecer já no início do texto o que deverei confirmar no fim deste, por causa dos esteriótipos caricatos mesmo, de polêmicos não pelo bem, mas pela forma como os indivíduos são, e não somente esteticamente, mas da lábia enganosa e as promessas proferidas que esta classe política republicana reluta em convencer a população, por perceber (vocês já perceberam?) o tamanho dos papos – literalmente a parte anatômica – das panças e roupas engomadas, das falas feias ou até floreadas demais, das faltas nos comentários completos e inventados e da dês-importância que estes políticos quase todos têm para mim. O Brasil foi governado nos últimos 14 anos por um partido de bandeira vermelha e símbolos de produção manual, com fundamentos sociais comuns, inclusive acreditando na expulsão de membros quando traidores dos princípios de um sistema utópico justamente por causa dos cancros. A última presidente do Brasil, esteve representando essa bandeira por 6 anos. Parecia estar bêbada em muitas ocasiões nacionais e internacionais, sem habilidade de fala entendível, basicamente sem conceitos de geografia, história, ciências e assuntos gerais, onde até os poetas acham difícil decifrá-la, exceto associando-a a uma incapacidade de ter o posto mais “importante” da nação, com um histórico passado e presente de insucesso, ainda hoje aclamada por defensores de mesmo uniforme partidário que aclamam também enjaulados, ou seja, “cegos” perdidos num vendaval. Ao consultar a história deste local e d’outras partes do Mundo, por tê-las estudado mais do que menos nas carteiras das escolas municipais, públicas, estaduais, privadas e internacionais, sei que um Golpe de Estado se faz com a força, principalmente na posse e uso de armas. Naquele golpe de 64, a armada contra a condução da nação pela república, de algum modo deve ter agradado aos monarquistas, talvez crentes que o Império fosse devolvido, ainda que colocando em risco seus casarões próximos aos prédios administrativos do país, agora mirados por canhões dos navios posicionados na Baía de Guanabara. Depois começou a ditadura, sem sensibilidade de intelecto. E os documentários, os relatos e os sumiços continuam ecoando como terror na cabeça de leigos, conhecedores e ex-presidentes da república. Algumas vezes os artistas mais refinados cantam “caminhando e cantando”, ou replicam outros “hits” novos mais populares já que produzem muito pouco conteúdo de qualidade no entretenimento moderno, que por este lado está cheio de “lixo intelectual”, apelativo e inútil, cabível dizer ser “necessário uma balança” (censura) para essa tal liberdade conquistada das mãos dos guerreiros brutos.  Já invoquei Nostradamus uma vez, e não será difícil dizer que nos seus textos o que deverá acontecer em breve já é previsto, imaginado, repetido ou não. O poder de mobilização de um General e de um Capitão é muito forte ao cumprimento do dever frente ao pelotão subordinado. E o efetivo das forças armadas precisa de missões, como estas últimas para além mar inclusive, e nas fronteiras, para se fazer valer importante e funcional. As forças armadas são importantes e funcionais sim, para (i) o controle dos limites territoriais, (ii) a proteção das riquezas vivas e inanimadas do território e (iii) a atuação sempre expansiva em prol do Mundo (esse arremate final: “em prol do Mundo” é um incremento apaixonado). Noutros casos as forças armadas podem querer atuar na tentativa de condução política social, de saúde pública, economia, ambiental, cultural, industrial, agrícola, educacional e etc. Visto as duas opções serem uma incógnita de confiança em suas condutas administrativas do Brasil, serem até televisionadas como um “reality show” eu votarei em Branco, não querendo nem exercer esse dever, francamente, mas fazendo-o para evitar burocracias necessárias de qualquer sistema organizacional. Mas, como bem sabem, eu poderia animar em ver alguns desses personagens vestidos e armados de partidos democráticos leais ao povo e protetores dignos de medalhas honrosas, que seja com seus lados bons, pois existem, atuando em conselhos, em outras cadeiras, ministérios como bem queiram, mas, “menores” que o Rei.
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