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Justifico, por incrível que pareça aparecer já no início do
texto o que deverei confirmar no fim deste, por causa dos esteriótipos
caricatos mesmo, de polêmicos não pelo bem, mas pela forma como os indivíduos
são, e não somente esteticamente, mas da lábia enganosa e as promessas
proferidas que esta classe política republicana reluta em convencer a
população, por perceber (vocês já perceberam?) o tamanho dos papos – literalmente
a parte anatômica – das panças e roupas engomadas, das falas feias ou até
floreadas demais, das faltas nos comentários completos e inventados e da
dês-importância que estes políticos quase todos têm para mim. O Brasil foi
governado nos últimos 14 anos por um partido de bandeira vermelha e símbolos de
produção manual, com fundamentos sociais comuns, inclusive acreditando na
expulsão de membros quando traidores dos princípios de um sistema utópico
justamente por causa dos cancros. A última presidente do Brasil, esteve
representando essa bandeira por 6 anos. Parecia estar bêbada em muitas ocasiões
nacionais e internacionais, sem habilidade de fala entendível, basicamente sem
conceitos de geografia, história, ciências e assuntos gerais, onde até os
poetas acham difícil decifrá-la, exceto associando-a a uma incapacidade de ter
o posto mais “importante” da nação, com um histórico passado e presente de
insucesso, ainda hoje aclamada por defensores de mesmo uniforme partidário que
aclamam também enjaulados, ou seja, “cegos” perdidos num vendaval. Ao consultar
a história deste local e d’outras partes do Mundo, por tê-las estudado mais do
que menos nas carteiras das escolas municipais, públicas, estaduais, privadas e
internacionais, sei que um Golpe de Estado se faz com a força, principalmente
na posse e uso de armas. Naquele golpe de 64, a armada contra a condução da
nação pela república, de algum modo deve ter agradado aos monarquistas, talvez
crentes que o Império fosse devolvido, ainda que colocando em risco seus
casarões próximos aos prédios administrativos do país, agora mirados por
canhões dos navios posicionados na Baía de Guanabara. Depois começou a
ditadura, sem sensibilidade de intelecto. E os documentários, os relatos e os
sumiços continuam ecoando como terror na cabeça de leigos, conhecedores e
ex-presidentes da república. Algumas vezes os artistas mais refinados cantam
“caminhando e cantando”, ou replicam outros “hits” novos mais populares já que
produzem muito pouco conteúdo de qualidade no entretenimento moderno, que por
este lado está cheio de “lixo intelectual”, apelativo e inútil, cabível dizer
ser “necessário uma balança” (censura) para essa tal liberdade conquistada das
mãos dos guerreiros brutos. Já invoquei
Nostradamus uma vez, e não será difícil dizer que nos seus textos o que deverá
acontecer em breve já é previsto, imaginado, repetido ou não. O poder de
mobilização de um General e de um Capitão é muito forte ao cumprimento do
dever frente ao pelotão subordinado. E o efetivo das forças armadas precisa de
missões, como estas últimas para além mar inclusive, e nas fronteiras, para se
fazer valer importante e funcional. As forças armadas são importantes e funcionais
sim, para (i) o controle dos limites territoriais, (ii) a proteção das riquezas
vivas e inanimadas do território e (iii) a atuação sempre expansiva em prol do
Mundo (esse arremate final: “em prol do Mundo” é um incremento apaixonado). Noutros
casos as forças armadas podem querer atuar na tentativa de condução política
social, de saúde pública, economia, ambiental, cultural, industrial, agrícola,
educacional e etc. Visto as duas opções serem uma incógnita de confiança em
suas condutas administrativas do Brasil, serem até televisionadas como um
“reality show” eu votarei em Branco, não querendo nem exercer esse dever,
francamente, mas fazendo-o para evitar burocracias necessárias de qualquer
sistema organizacional. Mas, como bem sabem, eu poderia animar em ver alguns
desses personagens vestidos e armados de partidos democráticos leais ao povo e
protetores dignos de medalhas honrosas, que seja com seus lados bons, pois
existem, atuando em conselhos, em outras cadeiras, ministérios como bem queiram,
mas, “menores” que o Rei.
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