quinta-feira, 22 de novembro de 2018

DE NAZDAK PARA OGALO

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Não me inveja nada os olhos claros e a pele ianque de pano engomado. Nem seus utensílios que penduro nas paredes, como nos palácios de outrora, ou visto andarilhos de além mar como os aventureiros d´antes as naves. Não me aguça jogos de damas ou xadrez, mas outros coletivos e unos, onde chego a amar igual meus inimigos e os leais no campo, e por isso, não compito por competir à toa, evito a la ariano numa primordial maneira de ceder, ainda que avance com todas as palavras no impulso do Mestre ou Marte. Não me amedronta os beiços dos gorilas, as fibras óticas quase instantâneas e os snipers enferrujados, os cliques, os blackouts -boks, os status dos caras, das bocas e das notas, qualquer farda fora da lusa contingência... Nada. Mas, me entristece o movimento da massa que escolhe para seus líderes tanto representantes que de um jeito conduzem destrambelhados ferindo o galope do cavalo como os que freiam inconsequentes com prejuízos imediatos nas bases dos cascos.
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