terça-feira, 6 de novembro de 2018

O TERCEIRO OLHO DO VELHO DA TORRE

*
Mira!
O quão alto estás
Diferente dos lançadores de dados
Como um criador de baralhos
E viajante por labirintos
Tão alto a ponto de ver desfilar
Paralelo às beldades
Os escarros e manias dos homens
Maravilhosos pensamentos
Mira!
Estrelas e puxadores de tapetes
Raros iluminados
Outros velhos imaginários
Que nem chegarão a 3 quinas de 100
Mira! Mas mira mesmo
Um ser comum vivaz capaz
De propor festividades constantes
Como as das colheitas
E outras apanhas e escorrimentos
Sem cerimônias de fachadas
Essas taxas que pagamos "sanos"
Quase todas necessárias por assim dizer
É para o gasto dos disfarces nos patamares
Dos poderes consentidos pós sangue
De diretores ou coronéis do mato
Engravatados, uns cheios de marra
Outros pendurados como abutres
Então mira! Enquanto dura
Pois estas coisas acabarão
Quase que subitamente, sucumbem
Para o reinício de um sistema
Drasticamente novo e bom
*

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