terça-feira, 4 de dezembro de 2018

DOM D'ALÉM MAR

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Depois das 13 PM suo feliz da vida ainda que apreensivo pela corda bamba da república, agregado e independente, no sentido de quem tem a mente um tanto à frente, uma voz rouca intra caixa craniana, a mim mesmo intolerante. O que equilibra é a satisfação do banho dos órgãos, exercício do corpo em ofício do castelo de sete portas. E a oportunidade de praticar teorias feitas bem como outras práticas profissionais com ligação ao berço e ao Mundo. Nesses dias havia na mata grandes toras que rolaram trilha abaixo. Três foram lançadas de cima pra baixo, por bros., mas antes, primeiro, fora deitada bruta árvore de cabeleiras robustas sobre telhas dos que fumam e bebem água, ou só "coçam e cospem", de joelho quebrado, ou cotovelo, digo daquele gigante angico branco na borda do átrio. As toras assimilam-se à bancos cilíndricos, local de descanso para infantos e idosos conjugando a paisagem manipulada com uma pedra quadrangular alta quase de mesma altura das toras, servente de base elevada, anteriormente sola. A aplicação da interpretação da natureza obtida no sul do Brasil em Salto Morato PR, hoje, justifica o ofício em execução acompanhada, a queda induzida (supressão) necessária no contexto vigente de importância de gestão de uma Unidade de Conservação Estadual em sua simples e complexa sistemática diária. Árvores de 40 metros sobre as cabeças de homens que engenham, ensinam ou apenas lesam, "mamam", estas viraram troncos, pilares cilíndricos como os greco-romanos, foram picados em mais de 10 fatias brutas possíveis de serem esculturadas faces, virarem totens empilhados, bases de mesas e até peças trabalhadas típicos de casarões em restauração. O VOLUNTÁRIO.
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