*
Existiu um personagem
Marquês de Pombal
Saliento, é dever controlar pragas
Qualquer grande foco nas cidades
Ora, pombos! Estão em toda parte...
Poderia naquele tempo o domador
Do Império, caduco como esta repú
Arquitetar prédios em blocos fortes
A favor dos canais líquidos e aéreos
Até o romper do magma e o rolar das pedras
Penso, que o povo tende habitar planícies férteis
Num êxodo urbano educado ambientalmente
Projetando a ordem numa profissão Mor
Porém, agora, posso pedir para fazer um anel
Para lhe entregar na eterna união
Do sol e da lua, durante todos os dias
Como quem ganha um fruto, vida
Nesta banda mundi ocorrem catástrofes
Nem neva, mas, tornados passam
O Cientista explicaria direito a aleatoriedade
Para os sentimentais num conto
Com impactos donde afloram
Cadeias de acontecimentos sanos
*
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019
NO CAMINHO DO BEM
Assinar:
Postar comentários (Atom)
O QUE FOI QUE TE MORDEU, MULÉ?
Um pouco de ironia não faz mal a ninguém, pois não? Há piadas e piadas. Gargalhadas e bufos que contradizem as tentativas das eras das comun...
-
Cheguei de fora agora, na madruga da cidade aspirante a inteligente. E não será por gabaritos cheios ou sorte que será maravilhosa um dia. A...
-
Olha, estou sem capa, e uma vez exposto posso me acabar. Então, permita-me sentar frente a ti, cadeira ou pêndulo, à mesa reta ou circular, ...
-
Dom, costuma subir correndo as escadas da Torre para encontrar-se com o Mestre, que é o Velho da Torre, que sempre dá uns pitacos importante...
Nenhum comentário:
Postar um comentário