sexta-feira, 24 de maio de 2019

MESTRECO

*
Humildemente
Eu posso abranger o macro
Mostrar o território apontando
Não necessariamente contorná-lo
E até morar como nômade ao explorá-lo
Mas é sempre bom ter acesso às cartas
Referências geográficas dentre variáveis mil
Para situarmos nos biomas pouco imaculados
Pois há porções de pastos demais pra gado
E homens revirando tambores de lixo à procura d´algo
As nativas são tão belas, tão brutas, tão limpas
Que o plantio de 3 mil árvores num quadro gasto
Captura o gás dos carros e máquinas e troca o ar
Elas crescem para cima, baixo, aros e d´alto é mancha
Pintam o cenário com outros tons de verdes e cores
E sons das corredeiras e das presas e dos predadores
Na amplitude do que posso abordar sobre a saúde do clima
Esse calor infernal, esses abalos de terra, nada extraterrestre
Exceto o buraco que fazemos há duzentos anos na camada de ozônio
Os macacos nem imaginam o que isso seja na prática
E isso iguala uma grande parte da população humana inclusive líderes
A ignorância e a maldade que afeta em prejuízos geracionais
A devastação para criação de gramados se faz em alguns dias
Enquanto o crescimento dos gigantes endeusa o tempo
*

Nenhum comentário:

HISTÓRIA PARA IARA: NOSTRADAMUS

Figura iluminada, sábia, por conta da bagagem, de grande parte da história do universo d'ontem, ao que se passa hoje e amanhã talvez. Fa...