quinta-feira, 6 de junho de 2019

DOM KISS HOT EM... O SAL DO IMPÉRIO

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Você não percebeu que ele está sumido? Será que anda a subir escadas? Golpeia cabeças de vento? Será que guarda alguma fórmula que transforma a maldade e melhora as coisas?
Dom Kiss Hot anda. Seus joelhos doem. Sua matriz arqueia. Ele pensa em trote, isso remete a muitas coisas, desde o andor dos cavalos aos finados mórbidos inversos universitários (veja como fica em latim). Ele vê que as árvores crescem. Elas demoram. Elas capturam as fumaças das formas, das peças, elas pintam as fotos tiradas da extratosfera sobre as faces do Globo. Dom Kiss Hot sangra e se acanha porque as árvores somem em alguns dias por causa da condução dos dirigentes, elas caem em alguns minutos por causa dos ganhos, e a ausência delas castiga os homens. Dom Kiss Hot pensa que há terrenos (países) que inventam maravilhas para atrair viventes, quando contentam com migalhas, mixórdias, figuras diplomáticas, políticas, religiosas, desportivas, alucinógenas e como a história e o passado contam, as propagandas prós de um mundo novo, velho sem saber a soma. Mas há os contras, que no outro extremo lançam calhaus, com os olhos e com as mãos. Dom Kiss Hot pensa na anedota dessa língua ampla, essas prosas extensas, essa rima base, essa letra fácil, esse mundo torto. Dom Kiss Hot não fala muito em ficções - ainda que metade dele seja isso mesmo - , ele pensa muito no momento mágico, no ressurgimento necessário, no seu máximo Dom.
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