*
Até onde vejo
Desce um rio pardo musgo
Que já fora até alaranjado
De correnteza leve agora
Nos calcanhares das pontes
Que encravam restos e plásticos
De profundidade mediana
Que vez em quando invade
Pena que salpicado de degredo
Causa tipo “inhaca” da ave, dos homens
E natantes esforçados ao escape do anzol
E pássaros que alimentam nas margens
Bem vejo a coragem dos amantes das águas
Da nossa saúde e do equilíbrio da natureza
Como fortes Guardiões do Rio Pomba!
E de tudo que há de bom no Brasil e no Mundo
Não somente a bola, os jogos, a cruz e as sociedades
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Até onde vejo
Desce um rio pardo musgo
Que já fora até alaranjado
De correnteza leve agora
Nos calcanhares das pontes
Que encravam restos e plásticos
De profundidade mediana
Que vez em quando invade
Pena que salpicado de degredo
Causa tipo “inhaca” da ave, dos homens
E natantes esforçados ao escape do anzol
E pássaros que alimentam nas margens
Bem vejo a coragem dos amantes das águas
Da nossa saúde e do equilíbrio da natureza
Como fortes Guardiões do Rio Pomba!
E de tudo que há de bom no Brasil e no Mundo
Não somente a bola, os jogos, a cruz e as sociedades
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