sábado, 26 de outubro de 2019

O AMOR DE PLATÃO

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Quando a chuva cai constante
Nem sempre traz purezas do céu
Há tempos quando infanto brincava
Testava os anticorpos e a sorte dos raios
Diante destes relâmpagos maiorais
Pena que hoje em dia descem águas negras
Ácidas transformações das emanações fabris
Das potências 20 do Mundo conhecido, não prestam
Algumas delas produzem balísticas
Outras plásticos ou polis objetos
Essa chuva poderia lavar a pele, a terra
Da beldade que existe e clama no olhar
Esta realeza dedicada e una, existe
O maravilhoso cheiro da natura e a sua essência
O ouro, a carne e o ventre da beleza rara sua
Sinceramente eu trocaria os gozos
Trocaria a brisa dos oceanos e os quatro ventos
Por um seio forte onde surgiria a prole
Nessa terra tão misturada de beldades, se inclua
Eu queria a totalidade do horizonte
Das serras do Estado até o mar
Queria a cobertura azul e a mata verde
E a união do meu amor com a coragem sua
Esta é uma dedicatória que quem a possui
Seja minha reina, toda sempre e única
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