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Os sinais dos tempos
Passa por cabeças baixas
Com olhos fixos nas teles
Dispersos em seus Paços
Como respingos das cabeças
Dos alimentos do status moderno
Suas ruas parecem prata, pedra polida
Quando refletidas luzes amarelas, ouro
Estes são os sinais dos tempos
Soa como mandinga dos que leem
Numa guerrinha de egos mil ao Mundo
E nomenclaturas tantas sociais
O manifesto pode ser atos, sons
Lançamentos que tocam realmente
Hora bate no espelho e arrebata
Sua descendência boa perdura
Pois todo início reza uma diferença
Tanto pode ser lapso ou ressurgimento
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sexta-feira, 4 de outubro de 2019
PAI
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