terça-feira, 26 de novembro de 2019

O CHULÉ DO TAPETE (2)

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Lembro dos desmoronamentos das fundações típicas de união, dos dias e das noites totais por horas continuadas, viciados em crenças, no pilar quieto ou falante ao lado e nas surpresas de acordar vulcões, longe do mormaço de casa junto com as gentes, presente como se a vida fosse realmente única, de uma comunhão fidedigna até tempo findo. 
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