domingo, 5 de abril de 2020

PROSA SOBRE O PODER QUE DIGO


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Este novo poder vem falhando diferente dos poderes das sucessões antigas
Já diria ou citaria o real representante de turma cheio de aptidões
“...Só as nações fortes podem fazer ciência?
Ou é a ciência que as torna fortes?” Walter Oswaldo Cruz
Tendo visto de certo modo as ganas da recente alusão socialista
Quando com tamanha máquina nas mãos, entorpece, esquece e vacila
De se não for à todos que ao menos seja à muitos, sem reforma territorial
Tendo financiado muitos “by pré sal” durante década e meia sem rumos
Acreditando que os modismos filtrados da classe média brasileira do início do século fossem escolhidos para circular moedas pelo mundo e ao fim disto não seriam mais válidos que os enfurnados nas academias caindo aos pedaços
Digo até dos poderes atuais, nos palácios modernistas, com falhas administrativas
Grito aos trajados de uniformes, engravatados, anarquistas e perdidos
Até entre estes há os mais genuínos, aproveitáveis entre os camuflados e imitadores
Que é importante salvar os alicerces positivos das unidades e dos coletivos
Tal como são importantes os militares em defesas e conquistas inteligentes  
São importantes os clérigos, os agricultores e os cientistas, no auxílio à vida
Como pensador, amante da língua portuguesa, eu faria o melhor que posso
Para que o mundo todo quisesse sabê-la por receitas e poesias
Este é um pedaço de um capítulo que reza a Nova Dinastia
Como sabido, entre raros, os que acreditam no Quinto Império
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