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Creio que um plano sistemático ambiental referente ao lixo passa por um trabalho de execução em massa, (a exemplo de países onde já funcionam cíveis e mandos) com uso de capital dentre os cofres das esferas nacionais, replicáveis desde o centro às margens (bairros e/ou estados federativos). O sucesso modelar local do que se expressa passa por 4 pilares essenciais e básicos que devem ocorrer ao mesmo tempo – sem contar com a observância acompanhada pelo sabedor de condução e seus semelhantes (hereditários e leais)
(i) Informação das leis ambientais, avisos, orientações e indicativos, textos e imagens (vide modelos anexos)
(ii) Gravação do Ordenamento do Território com captação de imagens (através de monitoria por câmeras instaladas em áreas que cobrem os campos problemáticos a corrigir (descarte irregular). Descoberta de quem é o infrator
(iii) Instalação de contentores adequados a exemplo de cestos de ferro suspensos do tipo grade (vide modelos anexos), bem distribuídos e diminuindo derrames por homens e bichos para receber os sacos de descarte diário da população e a consequente recolha pelo serviço organizado (privado e público) para transporte ao fim adequado. Acopla-se a esta teoria um plano propriamente para os materiais recicláveis, as associações que atuam em partes e volumes da cidade, funcionamento das usinas de triagem e transformação, potencialização trabalhista, destaque ao reciclador e outros corretos catadores.
(iv) Educação Ambiental, formação dos infanto juvenis para serem adultos condutores do Mundo com melhores gerências e valorizações alternativas de manutenção dos bens naturais.
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