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Esta lixeira gradeada suspensa de grande porte foi instalada há menos de 2 anos pela SAMA, na Avenida Humberto Mauro, pouco antes da subida para a Morada da Serra, após disposição do material financiado por um cidadão morador no mesmo local. O local em si – como mostra parte da imagem - foi analisado como possível e adequado para instalação experimental o que viria resolver problemas de acúmulos incorretos de lixo naquele mesmo lócus antes ou depois das coletas pelos serviços prestadores. Em ilustração imaginativa, antes da lixeira gradeada e suspensa nessa mesma esquina acumulava-se montes de lixo diário da população entre outros restos, diretamente no chão, outras casos dependurados em árvores e grades, o que proporciona de prima um ataque de viras latas, que só precisam rasgar, competindo com os bêbados e buscadores de alumínio. Desde que o homem inventou a roda que as lixeiras são necessárias. Há pouquíssimas cidades no mundo que a dispensam por questões de boa educação e usos. Há pessoas que defendem a teoria (mais fácil) de que a população deve agir de forma sincronizada e colocar seus respectivos lixos orgânicos à porta de suas casas quando minutos depois viria a coleta organizada dotada de catadores manuais que inserem as sacolas orgânicas dentro da caçamba de um caminhão que prensa, segue e descarrega no aterro sanitário, onde é espalhado, prensado horizontalmente e enterrado adequadamente, o chorume escorre infiltrando-se por um sistema de drenagem até um açude de tratamento seguinte. É um sistema complexo realmente e o foco aqui é o comportamento populacional e os atores públicos (inclusive eu), pois é explícito que a população dispensa sacos de lixos diariamente em pregos enormes encravados nas árvores, nos postes, nos portões, no chão, em montes, que se espalham ou em apenas um contentor que transborda dentro de meia hora. Por isso é preciso de lixeiras adequadas (i). Informação direta e indicativa (ii). Monitoramento por câmeras, podendo ser minis (iii). Formação do indivíduo = Educação Ambiental constante (iv). Este caso experimental mostra que ainda que se disponibilize contentores adequados, indiscutivelmente necessários, grandes (e que sejam ajustados às melhores alturas e acessos pelos que lidam diretamente com as recolhas e descartes), ainda assim ocorrem problemas como é evidente o atentado (repetitivo) e quão grave é esta má ação, a danificação de uma lixeira que serve para corrigir, auxiliar ou minimizar um dos problemas crescentes no Mundo, o consumo e seus descartes. Nota-se que o infrator empurra a estrutura para o meio da rua e isso pode ocasionar acidentes graves de viação, que numa apuração investigativa (por câmeras, testemunhas e provas) chegarias se ao culpado pelo ato de danificação e não pela instalação. Não se justifica danificar a lixeira ainda que contestem os garis que achem ruim pegar as sacolas ali e por isso se revoltem (suposição), ainda que impliquem patrimônios visuais (suposição), ainda que sejam os cavalos largados por irresponsáveis mexendo no lixo (suposição), ainda que a miséria do homem se dependure em busca de migalhas e latas (suposição), ainda que a oposição sacana e maliciosa arquitete maldosas estratégias (suposição), quem quer que seja que faça um ato desse deve ser punido com rigor. É por isso que é melhor acreditar que cidades inteligentes com uso de câmeras são mais eficazes do que a crença na educação das pessoas. As lixeiras de latões também estão por fora, são horrorosas e já dispostas na cidade deste há tempos, são tambores da Petrobrás veja só aonde chega o petróleo. Estes latões enferrujam, dão nome aos vira latas, os mesmos problemas de atores maliciosos o reviram, e são menos resistentes do que as lixeiras gradeadas, esta que defendo ser padronizada em áreas previamente analisadas. Então, trabalhe, continue! Nós precisamos resolver isso e outros lócus mais referentes ao mesmo assunto.
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