sexta-feira, 21 de agosto de 2020

NADA INCONFIDENCIAL


"Grandes textos são pedaços de livros, dos maiorais podem ser títulos”. Estive lá no cenário da instalação da ecobarreira às margens do rib. Meia Pataca, e fiz uns registros fotográficos. Nos cenários que compõem o meio urbano das cidades (quase todas) existem problemas evidentes e a necessidade para correção efetiva junto de outros setores da máquina pública. Nesta área ambiental e de "homens que ralam", suam o combustível das feitorias, nota-se que o processo de modificação dos ambientes - ainda mais sobre a importância das regulações das águas doces, os ecossistemas limnológicos de águas correntes - é modificável várias vezes durante o tempo de análises paisagísticas, (o Brasil creio que amo desde o despertar da consciência), desde apenas há 150 anos passados, mais verdes do que isso e transparentes limpos. Os acúmulos se dão tanto pelas forças da natureza quanto por fragilidades de elementos físicos e comportamentos da sociedade (educação ambiental), numa alternância de degradação e amenização continuada. O pós-enchente também é cruel, se comparar as imagens de cursos quase secos, isto é toda desregulação climática é peba, é paia (não corresponde à evolução). É só imaginar os períodos de seca no sudeste, intensificar no agreste. Imagine que nos tempos de cheias, de chuvas torrenciais, monções, os rios invadem as terras, aos pés dos morros e praças... Então esse é um pré-registro servente do lançamento de uma simples máquina Ecobarreira! Esta, servirá como mostra do cenário atual para se comparar com o que desejamos em atos continuamente o que o meio ambiente seja, mais limpo, saudável, com vidas diversas, funcional, de bem estar perpetuo.
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