sexta-feira, 11 de setembro de 2020

MAS, HABEMUS BRADO!

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Que haja saúde corpórea aos vindouros destes nossos
Com manias de vícios espontâneos criativos
Qual a perfeição dos anotômicos pelos portões do corpo 
Que acessa a mente sana em sintonia merediana, equilibrada
Por uma natividade destacada, automática, madura, chamativa
Capa e conteúdos dos mares internos e além
Das dunas até sais do meu domínio 
Em greco latino o desenho dos artistas em grafite, alquimias e afinações
Para os inquietos o castigo de Babel de quem não saca o sotaque
E a minha sorte por saber essa língua multi lusa
Para dizer sobre a máxima deidade da natureza nossa
Força una como reina o sol na Terra
Essa é uma dedicatória apaixonada à esperança
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