quinta-feira, 15 de outubro de 2020

OS ALQUIMISTAS ESTÃO AÍ!

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Vê-se, veja! Tipo Raul àquela época. Paixão por letras, estas lusas e bem possíveis de traduções, que rola na rede muito lixo realmente, culpa dessa galera toda amontoada, já fanática pelas tecnologias de mão. Mente como que tão absurdamente ser tipo Pessoa, algo sem sotaque, mas bem compreendido. Restos de quentinhas do Messias, um morador de rua como poucos, uns “Sadhus”, semiloucos, completamente bêbados que até excretam como cães de domésticos a mostrar partes íntimas. Aos quase selvagens, pouquíssimos evoluídos ou miseráveis, até à classe de trabalhadores em toda sua amplitude, digo para quem não mora em avenidas e aos ursos que hibernavam, que não aparecem nas Praças com curvas e místicas, nas ruas cheias de árvores com pássaros, macacos, ouriços, gambás, sobre o chão cinza meio que tobogã sobre rodas, pois faltam realmente mais lixeiras, óh tambores horríveis! É mesmo como “Mad Max”, onde luta-se para informar horários para descargas sólidas humanas em massa diárias, e os descarregos líquidos tão soltos in natura no meio ambiente tão vizinho aos terrenos, entre mal cheiros e alguns raros perfumes bons. Toco aos que por acaso passar em qualquer rua, de qualquer altura ou luz, saiba que é por causa das gentes (da variedade de seus comportamentos), curvar-nos a coletar rejeitos nossos, torna-nos muito mais à frente, revelando ricos cagarem em veios podres (é o que mais me indigna) como qual o esgoto de uma favela, igualmente, os cliques anarquistas, revoltosos “a lá Danoninho”, “pufts” de interpretações, de magia rala e meras competições. Imagina a quantidade de santinhos no chão!
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