quarta-feira, 17 de novembro de 2021

O CIRCO

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Enquanto papagaios e maritacas vocalizam
Cães rasgam sacos de lixos facilmente 
Na cidade sem cestos de ferro e pedra prata 
Árvores pregadas com plásticos e restos
Mendigos dormem nas pedreiras e barrancos, praças e beiras dos rios
Deixando rastros de miséria e insalubridade
Entre transeuntes de diversos modos modernos
Essa poesia poderia falar das mortes que compassam a fio
E assuntos tantos outros de igual importância
Eu desejo ver os Verdes verdes como que maduros novos 
Dentro de um tempo conturbado, atrofiado e caduco
Também forte como um início qualquer do nascimento, vida e fim
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