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Quem escreveria meio que Pessoa, meio que biosofia tudo isso?
Em meio a dois Países, tanto em terra como em alto mar, crente no Império da Lusofonia?
Quais os bens à natureza ocorreriam por conta dos confinamentos por causa da covid?
Seria possível medir ou amostrar que com a diminuição do “zum zum zum” dos homens, o recato, o semi confinamento, com isso o meio ambiente silvestre sorriria?
Quantos litros e grãos de agrotóxicos e gases poluentes não foram escorridos e emanados nesse pequeno elo perdido?
Como evoluiriam novos seres micros e macros, inclusivamente vírus nos ecossistemas, poças, rios, matas, grutas e altitudes?
Como ficariam as manchas nas pedras, o fluxo das águas, o magma seria atingido ou atingiria?
A diminuição populacional humana e a sua difícil adaptação se diferenciariam da dádiva da ciência em salvar vidas degradantes?
Acreditaria que o Einstein colocaria outra vez a língua para fora ao saber que vacinas salvam quem não acredita nelas?
E ficariam vivos os que destroem, matam, confundem e andam contrários a evolução?
Discutir-se-ia sobre bioética, como com os clones, os transgênicos, os mapas genéticos, a biomanipulação dos destinos?
O que os Mestres achariam disso?
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