*
Eis a coragem de escrever
Que mesmo com dor age por saber
Que antes pensa, acumula e aguarda
Logo extravasa em multifunções
Devorando fascinado a Constituição
E qualquer bibliografia em lusa língua
As Legislações que lhe abrigam
E toda questão referente a agora
Tanto que se encontra trechos da vida
Talvez justas, talvez injustas
De uniões e separações
Reconhecimentos e desprezos
Do direito de se desligar e valer
E por direito receber da máquina
Pelas práticas executadas com excelência
Não há negação aos olhos dos leais
O que há é uma energia prestes a imperar
*
Nenhum comentário:
Postar um comentário