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Isso é pandora, chorosa, sangra
É no avesso que tu mora
Mas não vigora tal malícia chula
Essa crônica, brava, tem um cheiro de chulé
É amarga qual dentada da widia (vídea) no metal
Qual arranhão do diamante no vidro, invoca tudo que sente
Mesmo o longe chega perto porque acerta o ângulo
E comemora sem inflar o ego, pois plantar é a nobre antiga inteligência
É bom ao certo e desleal contrário
Mas como o mundo atual está caótico, os caóticos existem para nomeá-lo
Dirão os mais altos iludidos e os mais ralos temporais
Que em postos e ganhos sem saber essências é pobre e raso
Lógico, que além, existem assim meio que diferentes
Os potentes! Diriam os místicos que já cá estão
Eles são mirados, mas são os que atingem
Eles são descartados, mas são os que desenham
Eles são zombados, mas eles já nasceram honrados
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