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Para os insones e os que acreditam
Faltou dizer no fim da carta à fonte
Que o amor real nunca morre, pois é ágape (pesquise)
É o que se busca inconsciente, já o possuindo
É que a gente tem amor dormente ou dormido
E o amor estala uma coragem surpreendente
Para ir além ou ficar, no campo de batalha
Naqueles mais calejados, rasgados e arianos
O amor é como uma flecha lenta percorrendo o espaço
Para atingir um coração forte que procrie e progrida
O amor não é sorte, tampouco falsidade. É verdade
O amor não tem forma definida, nem cheiro, mas vive em almas com nomes
Muitos constataram que o amor é dor
Mas o amor é o ouro dos poetas "esquisitos"
Não é o único bordão dos que o sentem, mas é o que os faz vivos
O amor é um vigor devolvido às musas
Um carinho eterno ao ente partido, ao longe ou ali na esquina
Amores pequeninos, grandiosos, com sorrisos que engolem
E olhares de esperança pela paz, é o amor
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