(Isto é uma ficção, mas não deixe o Cortella saber : )
Prezado,
Venho com muito afinco demonstrar minha motivação em fazer parte da sua equipe
executora de ações territoriais vigentes.
Por estar “antenado” às comunicações modernas e interativas, sabido dos seus
olhares sobre como tenho feito com outras oportunidades de conquistas além mar
e por toda lusofonia que basicamente lê.
Pois assim farei meu expresso:
As temáticas do ofício que visiona passam por análises importantíssimas sobre a
organização do território, qualquer e em toda parte do mapa. Isso é uma lição
de domínio que gostaria de participar, caso esteja presente, quiçá escrever
capítulos que renderiam livros... Ora, tenho que lhe confessar que me veio isso
de um pensador que ainda assim dito, de alguém que escreve, por aqui...
Os privados dotados de bens estruturais, intelectuais e monetários elevados,
quando bem utilizáveis no contexto de equilíbrio e manutenção do Meio Ambiente
e toda sua variedade de importâncias ecológicas, biológicas, formativas, ao
passo que assim evolui junto a quem ilumina. Prossigo:
São reconhecidos para além de serventes, mas modelos de condução estatal,
muitas vezes representada por fracas organizações e elementos, sem pulso, sem
coragem, melindres ou mesmo sem sabedoria.
No Brasil as RPPNs (sigla que define área privada protegida e conservada -
perpetuamente em título e maravilhosamente gerida quando "brilham" -,
expansiva quiçá, pois compra-se tudo desde os tempos das conchas do Egito,
demonstra o próprio significado que a Posse do Dono(a) doa à terra uma parcela
iluminada, dando-se conta das riquezas automáticas que o Meio Ambiente
equilibrado nos dá e nos poupa em troca de não colapsarmos rápido ou lentamente.
Verdade que me encontro bem na linha do horizonte, sentado a filtrar pessoas e
olhar para o céu, meio às águas, nada às pressas, já que o ano acaba e sempre
espera-se começar de novo, ao som de fones para tapar as zoeiras humanas, em
busca de aromas que vençam a catingada dos rios urbanos, alerta ás pedras que
pipocam num caótico faroeste citadino encardido caindo aos pedaços, desejoso
para que os rios gordos e potentes possam fluir água boa, vidas, berçários,
santuários, recuperações e mais luz nas cabeças dos que podem perpetuar.
Essa é a velocidade do Progresso.
Então, me aceita em sua equipe?
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