domingo, 2 de abril de 2023

HEEEYYY BRO's.!

Em Cruzada... 
Escrevo-lhes talvez não a primeira carta uma vez que já me expressei assim pela escrita. Gosto bem de escrever e creio que em breve conseguirei compilar um livro, além da publicação da tese de cristais na cabeça dos peixes. Além dos textos, como bem devem saber, a fotografia também é um Forte, ainda mais com instrumentos bons e em paisagens que chamam para o congelamento. Faço solos de viola que conquistam sim, mas mais para motivar a produzir outros domínios, é uma das oferendas que me emocionam com bons amigos fiéis. Desenhos abstratos e pinturas são outras cartas também que tenho nas mãos. Acaba por ser um cartão de apresentação, mas é sempre bom lembrar a nossa irmandade, e de todos os momentos marcantes que vivenciamos. Espero bem que possa continuar sendo compreendido, não farei rodeios, mas sim clarões. Meu conselho vem falando nos últimos tempos: “você já pensou nos seus últimos relacionamentos?” e “mantenha o controle do eixo da corda e não enlouqueça”. Por isso venho com muito afinco expor-lhes um plano de equilíbrio e apaixonante. Se será consumado não sabemos, mas não me acanho em dizer, pois é vero, genuíno e talvez possível mediante ao teste próximo. É real. Sabido da cabana nas montanhas da espinha do oeste, nunca fui, mas irei, e quando vou sempre volto, há um gran pouso dos potentes. Não sei qual é o cronograma da gestão, se veraneio tipo as praianas que se vai em duas ou três temporadas ao ano, enfim, lanço de prima a minha visão. Porque além da veia ambiental, teórica e prática, algo que não me rende grandes ganhos (na atual conjuntura tenho selos de cera de Haia reconhecido pelo MEC e outros selos de Haia em processo moroso federais com diversas cadeiras teóricas e práticas de cá e de lá do oceano, mas mora pra caçamba um veredito dos conselhos dessa república caduca). Depois disso, devo ainda pagar as tais taxas da carteirinha da profissa, que empurra para dentro de uma Ordem que me possibilita assinar documentos e até ganhar descontos e acessos em UCs, risos, veja bem, isso deverá acontecer porque eu já passei por essa estrada - mas, que raios formar lá e voltar para cá? Assim é sensato dizer que devo procurar ofícios da área que possibilitem assinar papéis lá e não cá, certo? Mesmo que dispensasse meus afazeres carteirinhas, ainda assim os sub comandos não me convocam. Se bem sabem, digo que sou independente disso e estou um tanto equiparado ou à frente, sacam? Então humildemente esse é o meu plano. Eu faço traços e preenchimentos artísticos, já tive experiências de vivência e sobrevivência longe. Tenho até uma joia que virá esse ano, já confirmando o que é transparente e seguro, que virá do Reino Unido para o GIG. Daí reuniremos as nossas, nos encontrando todos em qualquer bom nicho. E para não pirar tanto, provo que preciso analisar meus relacionamentos, todos eles que me alavancam ou enterram, e os meus impactos a saber nas pessoas que se relacionam comigo, mas não a solidão. Gostaria de poder passar uma temporada curta-relâmpago num abrigo alto entre as montanhas, para acordar cedo 2 dias, produzir e reproduzir de verdade, e a sério, criar. E que essas obras criadas possam ficar como peças do próprio abrigo aos seus posteriores reformistas, uma homenagem ao mecenato, “crentes que os que têm luzes possam ter campos para iluminar", o que de fato com isso enriquecem os conjuntos. E seriam obras massas mesmo, seriam fotografias feras, e textos inspiradores, no abrigo que permitisse acesso a cenários e que remete justamente ao topo da montanha. Não tenho perdido para grandes paranoias depois que passaram gritando que está tudo dentro da nossa cabeça, o que vos digo que venho feito, preces para que os testes passem a valer amanhã, e me chamem, queiram o mesmo que eu. Mais simples do que isso eu conseguiria ir em belas e excelentes cias. que também portam mundos ao estilo de suas mentes. Nas montanhas, quem nasce por lá, acredita em entes e histórias diferentes das cidades. Óh! Os elementais, o fogo, a terra, a água e o ar e o quinto elemento capaz de ser combustível para os olhos e imprimir com as mãos telas... Conheci quem passou pelas Las Ramblas e ganhou o seu local. Porém, conheço também logo ali, quem faz artes e belas artes. E poderia mostrar-lhes a posteriori se prosseguisse essa ideia. E artes até em conjugação. Vocês gostam de ler, pois não? Então, não acham que eu teria potencial para escrever um livro bom? De um trampolim inspirador e acolhedor como os da serra e uma tenda ali em cima? Vocês têm moral de saber o que poderia acontecer nessa aposta? Têm noção do efeito e poderios dos espaços? Ontem eu saí pra ver o mundo, porque as horas em que estive fora da cidade parecia que estava saindo de uma atmosfera sobrecarregada de sufoco... Então eu quase morro ou piro. Mas, não! Nem que eu reze debaixo d'água por um sim ao chegar pertim. Creio que meu guru, Vadin, tenha visto algo bom chegando no mapa astral pra mim. Vocês não me querem ver insensível, pois não? Invisível, não? Como conseguirei treinar os meus e os nossos filhos? E entendendo mesmo o que eu digo, com a mesma coragem que vos escrevo, podem sacar que o plano é sano e passa por uma catada de ar do alto com menos impurezas e acima de tudo com trabalho motivador, de significância e reconhecendo esse lance de viver intenso pra quem quiser. Eu posso produzir, organizar, cumprir, unir elos e lançar... Porém preciso de algum sinal dos testes que chamo, que aceite, que fragmente ou desfragmente, sei lá. Mas, calma, essa dúvida é relativa, e sana-se. Depois eu desço da montanha, de certo melhor e mais forte. Só subirei acompanhado, e descerei mais e melhor bom homem. “Um passo a frente e já não estamos mais no mesmo lugar", tenho é lógico um plano em elaboração com pontuações, itinerários, materiais, proteções... Além disso, acreditem, vivo querendo findar para ao mesmo tempo recomeçar porque sei que a continuidade é o infinito. Também Deus.
... Por Jah.

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