quarta-feira, 5 de julho de 2023

A OBRA DO RÁ!

Hey, maravilha! Você sabe o que eu digo. Eu assino e apresento o que for preciso. Vindo de todos os lados do globo, até nos extremos vou e volto, pra ti, contigo. Porque você é maravilha que move o aprendiz! Este, porta um carimbo com imagens, letras, alto relevo, conchas, minerais, artefatos, pedaços de plantas e borboletas e mais, que revela a identidade dele mesmo, aprendiz do Gran Mestre. De fato, humilde, ainda que mire terras e montanhas, praias e conquistas por pessoas de bem, está o aprendiz para mim como níveis e graus destacáveis destes rotineiros padrões. Sei, que todos os viventes que não o Gran Mestre, vacilam. O Gran Mestre não, porque é o inexplicável, Deus. Mas, simplificando, todos os viventes, exatamente todos, ricos, pobres, recém-nascidos e à beira da morte, em qualquer lugar no Planeta sente algo (sentir), até os representantes máximos do Gran Mestre, carnais, sentem as impressões dos sentimentos durante o tempo, percorrendo oscilações de prazer e dor, porções de certezas e dúvidas, êxtases e quedas, nas nulidades, dualidades e multiplicidades complexas da vida. Por ter estado em terras lusas antigas, nada diferenciava o tempo corrente, nem mesmo os fusos, as línguas e as aventuras. Não fiz fortuna, creio que sabem por aí que ando cheio do que não sabem o que há no meu conteúdo. E olha que esse início é de fato a continuação de uma longa história, com capítulos que um dia serão lidos com amor. Hoje para ti, fielmente dedicado pelo Dom, mas exemplar a qualquer um que ama. RÁ (Deus sol do Egito antigo, iluminava tudo, até interiores e alguns sabiam). Essa é a nudez do aprendiz que manifesta. Ele tanto aprende como revela na tentativa de ajudar, ensinar, repassar. Quem habita o coração do aprendiz naturalmente respinga e avança com ele. E é a maravilhosa Dama. É bom lembrar dos dias marcantes. A tarde de um domingo, ao pé de uma estátua milenar, com os pés voando, ao som das disputas no estádio. Ao lado uma maravilha e a vida a frente. Dos dias marcantes bons, de toda a vida, é bom lembrar-se deles e como um ânimo para agitar a vida buscar repeti-los do que esperar algum evento ou calendário, pois lembrar coisas boas, nos motiva a reencontrá-las novamente. Mas ao lembrar é preciso ter os pés no chão e a realidade alerta, funcional e saudável, para não iludirmos com o impossível. Com menção sempre à morte, que de fato é Deus também, só o Gran Mestre é capaz de saber, e são lembranças que nos fazem acordar para as lembranças dos dias bons possíveis de se reviver. Para escrever, tenho que estar vivo, regido pelas luzes que me embalam em flauta e foles antigo, meio à atualidade mista de retas e curvas, círculos e introspectivos muitas vezes confusos, dado à tanto giro do amor.  Alguns escritos citam o aprendiz como ariano, primeiro nato dentre os bravos. A natureza é um palco raro hoje em dia, tanto cinza nos lócus onde habita tanta gente de vários estilos e gostos. Há diversos elos, alguns certos e sintonizados outros por vício do ego e sem querer, fracassos. Mas, estar ao lado de uma maravilha sob o teto de uma casa, nave ou céu e beijá-la é como estalar os dedos, o pescoço e a coluna, colar o corpo, unir a alma, e isso com gosto e vontade é um tipo de lembrança boa possível de nos dar realizando. Creio que com isso até os perseguidores irão bater cabeças e depois sossegar. Porque o abraço que respira ofegante é regado de riso natural, um brinco de pulso forte que torce para tudo dar certo, como que vibrando, e espalmada a mão os dedos correm macio a testa, o cabelo, a orelha e o cheiro das bochechas. Tudo isso o sol mandou pra cá, aqui, e como no início, repito, em todo lugar do Mundo. Tal força salienta os leões em personalidade porque o calor e a luz faz avançar carinhosamente diante da abundância da sua anatomia de topo, tão majestosa, como a maravilha. Revela que a dama certa é sempre uma Rainha para o poeta das eras dos Faraós, Ragnar, Shakespeare e mais., esta que é uma maravilha no meio da pirâmide prestes a ascender ao topo, bem ciente e iluminada. E o tempo talvez seja o mais confuso ao meio da história, pois, para todos que de certo acompanham ou ignoram, até mesmo o sol tem tempo para acabar, não só no dia de hoje, nem exatamente aos segundos todo dia, mas estimado nos cálculos dos homens modernos. Então o tempo agora é o mais importante da história dos últimos tempos. Tanto pode acabar num instante qualquer mágoa ou alegria, como pode começar uma nova dor ou felicidade. Essa carta já fora enviada à Dama, sabida, tem portas abertas e pensa por quê está presa? Quem é a sua maravilha? Quem te fere ainda? Hoje diante do sol num dia de inverno a pensar que futuramente possa lembrar essa inspiradora maestria, o que diria ao Mundo apresentando uma maravilha, uma união forte, postura e ciência, conduta e família diversa, construção e resguardo, novo início, reinício. Sempre ciente do poderio latente de quem rege, mas caminha igual. Poderia parecer um códex maçônico, pois comigo não há segredos e perguntaria bem tranquilo a saber o que diriam também as religiões, elas precisam ser compreendidas e vividas, de fato sentidas, todas elas, melhores. Porque a vida não são só alegrias que ficam, é um cliché. No entanto maldades e desgostos nós podemos decidir fazer ou receber. Não sejamos pessoas más a ponto de fazer mal aos outros (ainda que sem querer possamos fazer), muito menos não devemos contentar e satisfazer ao receber mal dos outros, pois devemos nos proteger, evitar e em alguns casos lutar contra o mal que nos fazem, e pela justiça dos inteligentes que fazem da justiça cega a definidora com seus pertences. Eu escalaria uma cachoeira na unha pela maravilha que me quer lá em cima. E lá em cima, mais acima da cachoeira a lua cheia deste mês 7 de 23, ao lado de Rá nos viu a Lua Cheia primeiro, Dom e Dora, e contou para o universo que expande sem fim.

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