... Subiu correndo as escadas da torre para conversar com seu Mestre.
- Mestre! Lá embaixo eu tenho uma Mestra. Ela é forte como a lâmina das espadas vikings feitas no martelo e na bigorna, sábia na leveza, beldade calma e sorridente. Ela leva o oriente na disciplina da yoga, insígnias vivas do mar e ensina. É de prima uma montanha inatingível, por isso miram pois brilha. Em atos e voz, conduz aprendizes em bem-estar, a replicar todos os dias ao despertar para as ações da vida. Venho reaprendendo, o que o senhor, "Velho da Torre", aqui no cimo desse cenário, ensina desde sempre: "Respire e aja".
Então, o velhote perguntou: - O que você tem feito, Dom?
Dom, disse: - Tenho andado por centros pequeninos, onde nas praças as pessoas também usam celulares, passam carros e charretes, e em centros grandes caóticos com apêndices conectados e à mercê das sedes organizadas, com elementos físicos, humanos e naturalísticos, com ares carregados e outros ares purificadores. Tenho absorvido um espaço de Minas independente, entre aspas, uns lugares realmente ricos de mentes vivas e potentes, apertos de mão que selam galopes e aventuras modernas imaginadas todas as noites; outros lócus de degredo, áridos, sujos, mal educados, mas corrigíveis, sempre regido pelo princípio genuíno da criação. Por isso amo tanto o que me move a produzir, pois toda vez que respiro estou vivo, então cumpro ao máximo, subindo e descendo escadas, cruzando mares e estradas, no meio da mista massa social de 2023, aprendendo e treinando a ser melhor, por dentro e por fora, em todos os núcleos, respirando e agindo. Por amor.
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