domingo, 25 de agosto de 2024

QUEM MANDA TEM NOME, A COVARDIA NÃO

O capitalismo feroz ataca novamente. É quinta eufórica. Ardem os fogões em feitorias alimentares e há jogos fanáticos. Canta-se e toca-se, por mais que mal, grita-se. Viva! Entregam mercadorias várias em veículos de duas e quatro rodas enquanto drones e lentes não estão muito longe a filmar toda cena. Na verdade é um cenário caótico do caramba. É um campo saturado de minas perigosas, então é um campo minado. Espreita-se do outro lado, mija-se, vomita-se, chuta-se retrovisores e cacos, é um ambiente sujo, atualmente está pelado nas copas, pisado e pipocado no solo, degradado, manco, onde passam, zombam, fede, pois sujam, atentam e complicam um tanto a harmonia desse relato. Ufa! Lamento. Este é um quadro mesclado que resiste ao antigo frente aos absurdos fluxos acelerados e desregulados, sem pertencimento, sem amor. Quem manda tem nome, a covardia não.

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