Existe um moinho de vento muito forte na estrada de Dom que é a ilusão. Ela consegue enganar seu coração levando ao chão vislumbres dos sonhos mais potentes. Dom, como todo mundo sabe, almeja a conquista máxima e absoluta de sua Musa Dama Dora, que não tem nome agora, mas quem está ao lado dele sempre colhe a sorte de participar das suas aventuras e interações. Até seus desertos são motivos de histórias. E também almeja Dom Kiss Hot a prole sendo a sua descendência a continuidade de uma bela história conjunta. Por isso suplicam os poetas vivos que Dom sempre sobreviva aos coices da vida em busca do que dificilmente encaixa ao seu passo sendo o seu próprio passo tão leal quanto puro e genuíno de consortes dormentes, pois são qualidades rarad que necessitam ação, atitude e movimentos pró-ativos. Dom combate ainda as cicatrizes do mundo dos outros, dos bichos, das florestas e das gentes. Dia a dia usa sua garra e impulsiona conquistas e horizontes lindos, mas a sujeira física, o ego e a cegueira humanas atrasam glórias e vivências no paraíso (nirvanas). Dom, combate ainda contra a lenda de que tudo que é construído sobre a areia não se sustenta, enquanto que Castelos na Rocha permanecem. E questiona sempre ao arquiteto e o uso de ferramentas (ingredientes) sendo a fé e o suor, as lágrimas, o sangue, o sêmen, a beleza do ventre e da vida. É o que aproxima-se do mistério da vida, pois quem passa pelo cenário é diferente de quem cria com ele. Mesmo que os cenários sejam invadidos por areias e ventanias, cheias ou secas de rios, mortandades e cenários apocalípticos. Eis mais um capítulo da jornada de Dom. A ilusão de ter encontrado Dora, ecoa como um chamado para a abertura de cenários que ressurgem distantes, enquanto cura, ANDANÇA!
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