domingo, 23 de junho de 2013

A linha do horizonte tem aquilo o que buscas



A música é um vício original, por necessidade de algum canto cantado em palco iluminado. É o som diverso com fisionomias vindas aos próprios olhos, vivo em frente a todos os sentidos.  Usa-se a música como um consumo naturalmente gravado em produção imediata, sem esforço, justamente pela a entrega daqueles antepassados que até hoje se lembram em instrumentos.  Então a postura segue o ritmo e qualquer satisfação não vêm com positiva fácil. É necessário compasso. Bem mais difícil é ouvir ao longe, quando pensas nas notas daquelas imagens comparadas aos grandes barcos pequeninos lá na linha do horizonte. Pois, são miragens a serem administradas por algo mais complexo, também dito difícil. Mas, é impossível não realizar. Equilíbrio é ter as solas fixadas e desprendidas, em movimento progressista. E os membros superiores ágeis firmes desde o topo das alturas até aos quintos dos extremos. É como visitar os patamares do inferno de Dantes, sem temer, sem temor. E, até as bordas desta quadra cinza são feitas em som incandescente, em cada letra esperançosa do restante desta história que ouvida será, em qualquer dia.  

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