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Sentado observas os quadrados, os que chegam com
galhos de umas tantas folhas empoeiradas dizendo ser remédio chá. Longe disso,
da indicação errada, é preciso compaixão neste velho tempo e ver que da mistura
do ensinamento passado não se pode aplicar de fato como ensino atual. Uma pedra
branca da calçada tem mesma cor e forma daquela encontrada à beira das estradas
que levam aos rios. Limpas, lavadas e moldadas terão ainda a mesma semelhança,
mas, uma pedra é da cidade e a outra pedra é das estradas. Os quadrados dos
quadrados daquela praça, por sorte e planejamento, têm oásis, tem a cruz bem no
cume de uma torre que afina. E histórias mil, quando sentado absorves o cenário,
como um gato, animal, sobre um cão de peito branco e dorso negro, até que
penses num leão que te faz impor. Sentado, imaginas que os seus quadros pintados
sejam impressos, nas maquinarias que entregam aos que vêm de fora medalhas
folheadas a artes modernas que são valores iguais às pedras da praça, mas, bem diferente
das pedras das estradas que levam aos rios.
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