quinta-feira, 27 de junho de 2013

CORAGEM


Pequenas ruas, pequenas praças, paisagens únicas de belezas sem igual que indicam e levam aos lugares de mesas de madeiras, os bares. O cheiro imaginário das damas ausentes mistura no olfato com o cheiro da noite que trás a flora doce, daquelas aventuras da juventude de outrora. Quando rias a pular corguinhos, quando combinavas ao telefone fixo, copos, não de vinho, ha esta mesma hora. Os do peito esquerdo estão quase todos no litoral, a fazerem afazeres, a montarem suas salas, muito bem feito. Sequencia. Enquanto em Minas, as pontes sustentadas estão sobre os dois barrancos lógicos de um translado aéreo e rápido, com as vigas que oscilam quando o caminhão transita cheio de brita, cheio de areia, todo feito de “prata bruta”. E os canos que apontam para os rios vomitam um líquido grosso misturando um arco-íres da contaminação urbana. Projetai um ideal às escondidas, escrevei para Marinha, digo do Brasil, só pra relembrar quando por lá passarem, o Algarve, o sul de Portugal, era um território à parte do então Império que muitos esqueceram como sendo solução. Então, secreto ainda fica e cale, e não espere que os relatos virem peças de teatro.

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