Nenhuma casa é minha. Nem mesmo o
foco que carrego em minhas mãos à minha fronte onde enquadro paisagens ainda
não me pertence. Cadeiras, gavetas, linhas, instrumentos de criações e musicais,
não são meus. A fotografia é somente um congelamento da imagem, logo, é uma
estática temporária, porque move a seguir. Ricos iludidos, não se preocupam com
o amanhã. Enquanto o baú de onde vêm
suas riquezas já possui uma fechadura nova. É que a borboleta pousou no solo
seco, depois de ter nascido de um casulo protegido, depois de ter trabalhado no
polinizar das flores, com cores para os frutos de cada dia.
quinta-feira, 27 de junho de 2013
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