Os arcos achados em meia
terra
Os aros nas pontas dos
mastros
Os sábados que passo à
espera
Fulgores contatos quem
dera
Os livros serão
consagrados
Histórias conquistas
sinceras
Coragem para agradar
metade
Misturam virtudes
expostas
Nas ruas observo
estruturas
Pessoas que observam
posturas
Calçados de estrelas
calçadas
Cavalos com dorsos eretos
As luzes dos postes
enganam as noites
Abafo o sopro entre os
dedos
São muitos segredos em
meu peito
Desisto, resisto, respiro,
adormeço
Sucumbo ao caminho e
ofereço recreio
Com a prole os filhos
vindouros
A bênção dos deuses dos
astros
Gerações, relíquias,
paladinos, milênios
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