“Em que ponto deste imenso céu está a lua entre nuvens carregadas e que
ainda assim me arrasta para mergulhar no abismo do amor? Quando ouvirei seu som,
terei seu toque, perfume, pele, olhos e sentirei sabor? Foram lançados os
planos, encaminhadas escritas e asseguradas as folhas dos calendários anuais.
Posso agora despedir do extremo norte, por mais que a fronteira me encape com
um manto invisível (Portugaliza), pronto para retornar invicto. Perdido apenas
por desejos e o silêncio dos seus lábios tenros. Impaciente por estar ao lado
seu, bela, encanto meu. Penso em dias de aconchego, penso em topos de mirantes.
Subiremos os blocos nesta base que nos encontramos. Aventuras sorridentes,
movimentos de translados. Nossos rumos aos braços escancarados dos seus entes,
meus, destinos de pessoas pacientes. Mas o tempo passa e pouco a pouco combato as
horas de alguma angústia tão-somente por querer ganhar seu coração… E andando
escrevo amor, semeando paixão.”
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