domingo, 23 de fevereiro de 2014

O PÉ DA ÁRVORE É O PÉ DO ELEFANTE

Permeável bolha que engloba, infiltra e dosa as aproximações entre escudos das mais belas gentes
A ignorância é certa quando não se sabe quase tudo desta vida, retiro as passadas, as por vir
Humildade é renascer, isto iguala o mais novo e o mais velho, retiro a morte como exemplo
É uma dádiva receber a missão de sonhar mil e uma noites e isso me faz mais velho um pouco
Tranquiliza saber que há alguém a segurar bandeiras mesmo dentro de uma caldeira de emoções
Como ter casa e morar no Mundo, ter um tatâmi certo e uma rede para embalar
Namorar a lua é oferecer um beijo a quem a olha num outro lugar
Melhor buscar de perto um par para a prole de estrelas no céu fixar
Uma simples poesia me prepara muito mais que ascender o estopim do estrondo dos trovões
É verdade, toda chance é de ouro, mas quem conhece antes as certezas destas Opus?
Sendo chance apenas um pressuposto tenho todos os dias para encontrar respostas
Não é fácil, tenho sempre as mil coisas dos mil e um sonhos para equilibrar
Confiante cá estou, firme e forte num ditado popular:
“O que é para ser (é), seu ninguém lhe tirará”

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