Pálido como um guerreiro Pandava
Com as pernas anestesiadas de caminhar
Pronto para mais uma cidade antiga
Um olho na lente e o dedo que faz
congelar
Lido o escrito próprio da fé
gigantesca
Crente na reposta que fará o riso
desenhar
Campanha de uma vida nova todos os anos
Seja a Bossa Nova ou o Fado a musicar
Quadras tão simples como a mesa sem
pano
Rimas de um vocabulário luso triplo
santo
Móveis automóveis conduzem aos amores
distantes
Campos já prontos às mãos que os
irão vindimar
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