Há um caminho que já percorremos quase total por sinal. Eu o conhecia pois ia em busca da Ordem da Cavalaria antiga. Fizemos três pontes ou mais por causa do último gole de fé do café. Por isso no centro nós vimos a base do canto sagrado com flores no chão. Fomos ao norte de noite madrugando no porto dos trens de São Bento. De dia dançamos nas matas e bosques com frutos silvestres maduros. As paisagens guardamos na tenda sem teto pois o céu era o nosso topo. Pessoas, desenhos, chinelo de dedo, albergues em torres e água caliente tivemos. A faca vermelha que lascava as carnes e as peras se perdera com os óculos na porta da igreja. Na grande e altiva de pontas gótica as cartas portavam as conchas e um anjo de ouro com a Cruz de Malta. O homem confuso que louco gritava no banco banhava em incenso e buscava perdão. Partimos do campo estrelado rumo ao destino do fogo místico pagão. E no fim da terra da Europa ocidente doei a um crente a minha metálica canção. Agora trombetas angélicas quem ouve sou eu quando luz já vejo a tempos por isso te peço com paixão. Complete o desejo do encontro dos pés bem treinados com o corpo sarado e o coração nas mãos.
terça-feira, 23 de setembro de 2014
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