A rua que sobe para a república dosa
Armada em cruz, espada e coração vivaz
É a praça do deus do vinho ao dente rude
Que tem casarões nas ruas com rodapé virado ao tempo
Como Ítalo-Firenze dos artistas eternos de antigamente
Para observar quem passa a pisar passarelas e folhagens
Porque abundantes campos e cidades são sagrados e bentas
Capaz de alimentar os abrigos dos caminhantes e dos presentes
Depois de praticarem ações sonoras de várias espécies existentes
Desde as linhas que definem a alegria de um mosaico exposto ao povo
Até as tintas que descrevem o fumo do incenso do poeta regente
Armada em cruz, espada e coração vivaz
É a praça do deus do vinho ao dente rude
Que tem casarões nas ruas com rodapé virado ao tempo
Como Ítalo-Firenze dos artistas eternos de antigamente
Para observar quem passa a pisar passarelas e folhagens
Porque abundantes campos e cidades são sagrados e bentas
Capaz de alimentar os abrigos dos caminhantes e dos presentes
Depois de praticarem ações sonoras de várias espécies existentes
Desde as linhas que definem a alegria de um mosaico exposto ao povo
Até as tintas que descrevem o fumo do incenso do poeta regente
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