quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

FLECHA

O velho caderno amarelo encontra a fina ponta da tinta
Quando a irmandade acompanha desvendar novas trilhas
O topo no centro do chacra da minha coroa emana brilho
Por causa do sol majestoso que ilumina nossas vidas
A fronte da minha testa forte é cruzada e benzida
Porque a reza diversa do colar de esferas é simples
Meus punhos almejam espadas de luz como velas
Pois na terra escondida revelo tesouros magníficos
As líricas poesias impulsionam as paixões antigas
E os materiais decoram com beleza os casarões
Quando elevo o olhar para o céu estrelado delicio
Sinto falta do horizonte marinho quase todo infinito
Mas encontro razão cabisbaixo ao pensar que nasci amante
Sendo assim sou ciente que os desejos me seduzem a todo instante
Então peço ao destino que a chuva beije a terra e encha os rios
Sorridente e harmônico porque o tempo propõe-se eternizar os dias

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