Quando ouço um sino repetindo pelas ruas
Logo procuro a gravidade do som no alto
Mas percebo que as ondas não são grossas
Repetem-se na caixinha dos anúncios de produtos
Nem o frio temporário que na chuva interrompida lembra
Nem os cavalos surrados atrelados nas charretes lembram
Nem as maiores avenidas, os rios, as roupas, gentes, lembram
A terrinha asfaltada
A altura da sardinha assada
Os sinos anunciantes de outrora
As chuvas que se instalam na paisagem
Os cavalos passeantes da cavalaria armada
Logo procuro a gravidade do som no alto
Mas percebo que as ondas não são grossas
Repetem-se na caixinha dos anúncios de produtos
Nem o frio temporário que na chuva interrompida lembra
Nem os cavalos surrados atrelados nas charretes lembram
Nem as maiores avenidas, os rios, as roupas, gentes, lembram
A terrinha asfaltada
A altura da sardinha assada
Os sinos anunciantes de outrora
As chuvas que se instalam na paisagem
Os cavalos passeantes da cavalaria armada
Nenhum comentário:
Postar um comentário