sexta-feira, 4 de setembro de 2015

ANFITRIÃO

É aquele que une mesas
Que pousa as jarras frias
Destampa a massa fresca
Que abre a porta e chama
Os que vivem bem a vida
Em Portugal diziam estar mal
No Brasil ouço o mesmo, igual
Do pró-reitor à banca científica
Eu vivo para os que me executam
Porém doo pilhas de energia
Na linha que mata ou glorifica
Entre moinhos de cabelos longos
Sonho com os cachos dela
Com a cor dos olhos dela
E o sabor dos beijos nossos
Procuro começar bem o dia
Mas há quem me diga não
Então adianto o passo e o rumo
Pois tranquilo sei quem é o anfitrião

(LEON)

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