Talvez por causa do bafo
Ou da pança de cevada
Talvez pelo sapato, barba ou farda
Programado à ardente realeza
Nem mesmo abstratos expostos
Que revela o ponto máximo
De uma pintura do seu ventre
Tem sinal a sua boca em minha
Mas há porém, há, nunca e sempre
Ela é minha sempre!
Não é minha nunca!
Por isso vive e morre consequente
Quando vista junto ao nobre vivaz
Ou da pança de cevada
Talvez pelo sapato, barba ou farda
Programado à ardente realeza
Nem mesmo abstratos expostos
Que revela o ponto máximo
De uma pintura do seu ventre
Tem sinal a sua boca em minha
Mas há porém, há, nunca e sempre
Ela é minha sempre!
Não é minha nunca!
Por isso vive e morre consequente
Quando vista junto ao nobre vivaz
Nenhum comentário:
Postar um comentário