terça-feira, 3 de novembro de 2015

RÁ BOCHECHA

*
Não imagina a minha estrada
Não imagina as casas que entrei
Saiba que você faz parte sem querer
Creia que é você meu ir além por querer
Isso é culpa nossa estar vivos neste tempo
Nada mais podemos fazer a não ser viver
Seu pescoço é uma tela branca, nova e quente
Onde vejo a mesma estrada como espelho
Liso, vasto, no sentido de ser visto e sentido
Em meio as cobras, gentes e aos leões
Um grão cacau, um grão café, maestria em graus
Milhões de pós destinam às suas bochechas
E infinitas canções se escrevem na pauta do seu coração
*

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