*
No meio deste mês onze
No próximo fim de semana
Na cinza estação de São Bento
Sairei do salão azul e branco
Olharei a direta o carteiro de bronze
Olharei para frente o leão de pedra
Subirei a esquerda o morro da pedreira
Deixarei na Sé Catedral as minhas preces
Cruzarei a férrea e alta ponte D. Luís I
Margeando a muralha da invicta desde sempre
Cruzarei o Douro que encontra o mar ao meio dia
Olharei o Morro do Pilar onde nascem as neblinas
Andarei uma quadra apenas a Gaia que me lembra Maia
E na rua 1º de Maio pousarei para novamente recomeçar
No meio deste mês onze
No próximo fim de semana
Na cinza estação de São Bento
Sairei do salão azul e branco
Olharei a direta o carteiro de bronze
Olharei para frente o leão de pedra
Subirei a esquerda o morro da pedreira
Deixarei na Sé Catedral as minhas preces
Cruzarei a férrea e alta ponte D. Luís I
Margeando a muralha da invicta desde sempre
Cruzarei o Douro que encontra o mar ao meio dia
Olharei o Morro do Pilar onde nascem as neblinas
Andarei uma quadra apenas a Gaia que me lembra Maia
E na rua 1º de Maio pousarei para novamente recomeçar
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