*
Domingo de manhã, um friozinho à luz do sol, da sala vejo a praça pela porta envidraçada. De onde estou vejo a mesa da cozinha branca e o pardal sobre ela que bica as cascas de pão que fora antes comido com o queijo branco e sal do campo. Meus pensamentos voam ao passado onde vejo a cria correr no corredor rumo ao quintal aberto e o meu suspiro pertence àquela que me fez pai em outros ambientes. Ainda que o tempo passe trazendo o dia da subida à serra para descer ao Rio, ainda que meus pelos cresçam sem controle como um peregrino focado em fé, ainda que a noite chegue sem nenhum calor constante humano, eu continuo vivo crente no amor, porque eu amo quem amo.
*
Domingo de manhã, um friozinho à luz do sol, da sala vejo a praça pela porta envidraçada. De onde estou vejo a mesa da cozinha branca e o pardal sobre ela que bica as cascas de pão que fora antes comido com o queijo branco e sal do campo. Meus pensamentos voam ao passado onde vejo a cria correr no corredor rumo ao quintal aberto e o meu suspiro pertence àquela que me fez pai em outros ambientes. Ainda que o tempo passe trazendo o dia da subida à serra para descer ao Rio, ainda que meus pelos cresçam sem controle como um peregrino focado em fé, ainda que a noite chegue sem nenhum calor constante humano, eu continuo vivo crente no amor, porque eu amo quem amo.
*
Nenhum comentário:
Postar um comentário