segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

DOIS MIL E DEZESSETE

*
Toda hora chega lenta
Toda hora passa rápido
Essa roda uma hora sobe
Quando sobe pode ser que caia
Quero o seu calor de pão de manhã cedo Quero cheiro da cozinha índia-indiana em casa
Quero quadros, conchas e espadas na parede
E o som de viking da minha bela Iara
Pode ser que eu sirva a força armada
A Marinha seja dos dois lados do Atlântico
Eu já sirvo a força do espírito invencível
Mas é certo que meu amor nunca acaba
*

Nenhum comentário:

PALAVRAS DO BRASIL

Uai, e Cataguases? Cataguases é terra de gente boa, também. Escrito sem medo ou números classificatórios, exceto títulos de percursos presen...