quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

LEMBRE SEMPRE DA BASE

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Olhar do alto monte
Com fé, crente em Cristo
O mar de frente à mão
Imensa água da Terra
A linha do horizonte
E o sol descer no além
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As caravelas portuguesas eram embarcações
Feitas com velas para todos os ventos
Seu emprego engenhou pelo mar mediterrâneo
Antes o alto oceano atlântico, por mãos ibéricas
Que controlavam até o tempo
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Nas praias da costa mais ocidental do mapa Euro
As velas das caravelas eram pintadas com sinal universal
Capazes de serem vistas de terra firme
Conduzidas sobre as ondas por mestres aventureiros
Até o limite de terra à vista
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Neste ponto máximo para além do conhecido
Os exploradores subiam e desciam margeando a vista
Enquanto o sol cruzava suas cabeças em trajetória
Para norte, às águas gélidas encontraram muitos peixes
Para sul em águas correntes também frias e gigantescas
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As naus eram barcos maiores
Suportavam expedições longínquas
Era parte de um conjunto de navios
Tal tamanho de uma nave mãe que abastecia
Com mercadorias que levavam e traziam
Terrestres, marítimos do Globo, LUSO
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