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Eu tenho uma falha. Ela é induzida. O "a", artigo/preposição, é tão variado, que confundo suas colocações. O fato é que minha escrita é entendida. Graças a Deus. Uso o dia a dia como palco, assim na minha cara, nas minhas mãos. Ainda que não tivesse mãos ou fossem atrofiadas, como Hawking escreveria. Então tenho que dizer sobre o Quinto Império. Ele é o quinto, número 5. Antes houveram 4. E não há nenhum mais em vista a não ser o quinto. Réplica original já escrita. Adiantamento do trabalho. O que me dá o gozo da satisfação: "Não tem nada a ver o cu com as calças. Eis o retrato da sociedade. Não sabe votar, não sabe dirigir, não sabe jogar papel no lixo. E inverte as coisas, se auto condena, incita anárquicos, aí induzem a acreditar que o dia é noite, que o preto é branco, que o errado é certo. Mas compreendo, é um reflexo da indignação atual, a ponto de culpar o passado remoto. O Quinto Império é sugerido por Padre Antônio Vieira, do sermão aos peixes. O quinto inferno pode ser algo de Dante, não acham? Escadas, galerias, sub mundo... O quinto deve ser mais profundo que o primeiro. Camões era sim o escritor do rei. Pessoa era também Sebastianista. Oh... E como bandeirava..."
T.
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sexta-feira, 31 de março de 2017
AMOR ÀS LETRAS
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