*
Eu
Continuas andante
Nómade errante
Sapato comprado
Já rasgado
Bainha da calça
Feita a mão
Já desfeita
Andas no inverno
Que te agrada
No frio, sem frio
No centro do país
Nas estações e portos
Vais à boca do norte
Voltas ao centro
Andante pensas
Na Ordem Franciscana
No mistério do espírito
Nas decisões do corpo
E no sangue bendito
Andas sobre o horizonte
Vês acima e abaixo
Sobes escadas
Desces ao inferno
Encontras demónios
Anjos te albergam
Choras enquanto andas
Rezando ao som das ruas
Entras em templos
Contemplas os vitrais
Ninguém se atira a ti
E te atiras às distantes
O álcool não te engana
A fumaça te esconde
Dias e noites tens esperança
*
sexta-feira, 26 de janeiro de 2018
TU
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