*
Não é a primeira vez que doo desenhos
Nem meu coração quando peço
Há muito tempo testo as gentes
Velho eu, vivo a moda dos parados
Vide olhares novas gentes fáceis
Com o próprio ato de estar presente
De estar em casa tranquilamente
Alguém potente que à margem
É sugado auto em números infinitos
De um passo vivo totalitário
De um gesto único somente
*
quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018
NÃO
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